Começar a atividade utilizando a frase abaixo:
“NOVO – não importa quando tenha sido feito, rompe com os conceitos em que fundamos nosso entendimento das coisas. É aquilo que nos permite ver o que não era visível, ouvir o que era somente ruído, sentir pulsando o que antes parecia em repouso.”
Fonte: Vídeo "29a Bienal de São Paulo: conceito curatorial"
A partir da reflexão sobre a frase, propor aos alunos pequenas ações dentro da escola que criem o novo a partir daquilo que já é conhecido. Em duplas eles devem escolher e reposicionar objetos em outro contexto para causar reações no publico circundante do espaço escolar.
A ideia é levar para a comunidade que frequenta a escola estes conceitos de arte trabalhados nas aulas.
Por exemplo: Cobrir um mural com folhas pretas; Virar uma lixeira vazia de cabeça para baixo; prender uma vassoura no teto como se ela estivesse o varrendo.
Incentive os alunos a encontrar soluções dentro do seu contexto escolar criando provocações para serem vivenciadas pelas pessoas. No horário do recreio, por exemplo, eles devem se posicionar de maneira que consigam presenciar as reações aos objetos modificados. Mas alerte que eles não devem chamar atenção para o trabalho e sim perceber e observar as reações a eles.
Cada dupla deve apresentar as anotações observadas e as considerações que eles fazem sobre o que perceberam e viram.
Essa atividade foi extraída da aula "Marcel Duchamp e o colapso da arte", da professora Renata Oliveira Caetano Juiz de Fora/MG. Disponível no Portal do Professor/MEC. Acessado em 12/07/2013. Todas as informações contidas nela são de responsabilidade do autor.
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