17 abril 2018

COMO PROTEGER OS SEUS FILHOS NA INTERNET


Para poder proteger os seus filhos contra os diversos perigos que a internet pode oferecer é preciso estar a par e atento à atividade dos seus filhos, pois conteúdo inapropriado, cyberbullies, ladrões de identidade e predadores sexuais são apenas alguns dos riscos associados com a internet. Instalar bloqueadores de publicidades e lembretes para o seu pequeno nunca fornecer o seu nome verdadeiro, morada, idade e sexo, é um excelente começo. No entanto, a era das redes sociais, que incentivam a partilha excessiva, fazem com que estas precauções não sejam suficientes!
Quais são então as últimas e mais eficazes técnicas para proteger o seu menor na internet? Deixamos aqui as dicas mais recentes, muitas delas fornecidas pela American Academy of Pediatrics:
Manter-se atento ao browser a toda a hora. Não é necessário estar sobre vigia tipo helicóptero, mas mantenha-se atento ao tipo de conteúdo que o seu filho navega na internet. É possível na atualidade aceder à rede através de inúmeras plataformas, o que pode tornar o trabalho mais difícil, mas incentive que o seu filho utilize estes equipamentos nas divisões comuns da casa, de modo a poder manter vigia no uso que este dá aos seus eletrônicos.
Ensine-os a manter informação sensível, privada. É imperativo que os seus filhos compreendam a importância de manter os seus nomes verdadeiros, o local onde vivem, a escola que frequentam e locais comuns em privado. Esta regra aplica-se a qualquer tipo de informação pessoal e privada, isto pode ser chave para proteger o seu filho, especialmente contra predadores sexuais na internet.
Instale software para filtrar conteúdo para adultos. Usufrua das suas vantagens de controlo parental nos browsers. Existem diversos aplicativos e extensões tal como a Net Nanny, que permitem bloquear o acesso a diversas fontes de pornografia, conteúdo violento, e outras fontes suspeitas. Isto pode ser feito ao filtrar as pesquisas com determinadas palavras, e assim poderá proteger o seu filho de vários perigos que existem na internet. Se quer uma solução mais fácil, também existem browsers feitos para crianças.
Não permita que os seus filhos façam compras online sem a sua supervisão. Ficaria surpreendido como por vezes as crianças conseguem memorizar certas informações, estas como, por exemplo, os dados dos seus cartões bancários e os respetivos códigos de segurança. Existem vários negócios na internet que precisam de ser adquiridos apenas por adultos responsáveis, como por exemplo, subscrição a uma revista ou jornal, roupas e eletrônicos em lojas online ou até mesmo créditos para seus jogos online prediletos. Não tem que deixar de fazer o que gosta para proteger os seus filhos, por isso recomendamos o use de aplicativos de controlo parental.
Vá para além da internet. Se o seu filho é uma criança que gosta de videogames é importante manter olho nas consolas que ele possa utilizar. Muitos games da atualidade vêm com modos online, em que o seu filho pode jogar com pessoas de todo o mundo, e para o proteger de quaisquer perigos que o mundo digital possa dispor, as consolas como a Nintendo 3DS, já estão programadas com diversos modos de segurança e controlo parental para proteger os mais novos.
http://dicaspaisefilhos.com.br

13 abril 2018

Projeto de Oficina de Artesanato Indígena para Educação Infantil

O Dia do Índio é comemorado em 19 de abril para os brasileiros lembrarem a data histórica de 1940, quando se deu o Primeiro Congresso lndigenista lnter americano. Veja aqui um Projeto de Oficina de Artesanato Indígena para Educação Infantil! Muito legal!

Projeto de Oficina de Artesanato Indígena para Educação Infantil

A proposta aqui sugerida não é de apenas fantasiar as crianças de índios, mas sim de realizar uma atividade criadora a qual torna o indivíduo mais sensível em relação ao seu ambiente e às necessidades dos outros. Através da arte, o indivíduo exprime seus sentimentos, emoções, pensamentos e criatividade.
oficinade artesanato incentiva os alunos a aprender a confeccionar objetos que serão aproveitados para divulgação da cultura indígena, são peças originais que retratam a identidade de uma nação, e, por isso, são impregnadas de valor cultural.
Todos podem participar! Para os alunos maiores, sugere-se formar grupos e propor um trabalho de pesquisa, um levantamento histórico sobre o artesanato produzido pelas diversas etnias. Eles serão capazes de conhecer e saber identificar o artesanato de nações diversas.
Crianças de todas as faixas etárias poderão conhecer os materiais utilizados para fazer o artesanato de cerâmica, adornos com sementes, penas, cestaria, pinturas com tintas naturais extraídas da natureza (terra, pedras e plantas). A ideia é produzir peças artesanais e, em seguida, expor. Pode-se,ainda, apresentar as peças de adornos em danças e encenações sobre o tema indígena.

Objetivos da Oficina de Artesanato Indígena

Os alunos serão capazes de:
  • Valorizar as diferenças culturais do grupo;
  • Valorizar sua produção artística;
  • Respeitar o ponto de vista do amigo, defendendo também o próprio;
  • Valorizar o artesanato como forma de expressão cultural de um povo.

Materiais que serão utilizados

  1.  Massa de modelar nas cores: marrom, verde, vermelho e bege;
  2. Argila
  3. Barbante
  4.  Penas
  5.  Tinta guache e tinta glítter branca
  6.  Cartolina
  7.  Cola
  8. Palito de churrasco
  9. Outros materiais disponíveis na escola, de acordo com as pesquisas realizadas e a criatividade do grupo.

O que pode ser confeccionado na Oficina de Artesanato Indígena

  • Cocar
  • Colar
  • Adornos para pernas e braços
  • chocalhos
  • Pratos e potes variados
  • Penas e enfeites no palito de churrasco

Exposição da oficina de Artesanato Índigena

Em dia marcado, apresentar os artesanatos confeccionados para os pais dos alunos. As crianças ficarão orgulhosas!
dia do índio
Fonte: Guia Prático do Professor

12 abril 2018

Atividade dia do indio


Lenda dos Diamantes
Segundo a lenda, um casal de índios vivia, juntamente com sua tribo, à beira de um rio da região Centro-Oeste. Ele, um guerreiro poderoso e valente, chamava-se Itagibá, que significa “braço forte”. Ela, uma jovem e bela moça, tinha o nome de Potira, que quer dizer “flor”. Viviam os dois muito felizes, quando sua tribo foi atacada por outros selvagens da vizinhança. Começou a guerra e Itagibá teve que acompanhar os outros guerreiros que
iam lutar contra o inimigo. Quando se despediram, Potira não deixou cair uma só lágrima, mas seguiu, com o olhar muito triste, o marido que se afastava em sua canoa que descia o rio. Todos os dias, Potira, com muita saudade, ia para a margem do rio, esperar o esposo. Passou-se muito tempo. Quando os guerreiros da tribo regressaram à sua taba, Itagibá não estava entre eles. Potira soube, então, que seu marido morreu lutando bravamente. Ao receber essa notícia, a jovem índia chorou muito. E passou o resto da vida a chorar. Tupã, o deus dos indíos, ficou com dó e transformou as lágrimas de Potira em diamantes, que se misturaram com a areia do rio. É por isso, dizem, que os diamantes são encontrados entre os cascalhos e areias do rio. Os diamantes são as lágrimas de saudade e de amor da índia Potira.

A Lenda dos diamantes com atividades e Origami

Atividades da lenda dos Diamantes
Origami da Lenda do Diamante
Trabalhe com os alunos em sala de aula o Origami da Lenda dos Diamantes
Jogo de Trilha da Lenda dos Diamantes


11 abril 2018

Meu filho não gosta de ler! Dicas para os pais!

Se você se preocupa com que seu filho(a) leia, veja os conselhos que trazemos hoje para os pais! Incentivar a leitura não é tarefa apenas da escola. Os pais precisam também auxiliar em casa.
Neste artigo daremos dicas de como os pais podem auxiliar em casa para que os filhos gostem de ler!
Muitas vezes em sala de aula escutamos essa pergunta: “Como eu consigo fazer com que meu filho leia?” A pergunta não é para que o filho “leia mais”, mas que meramente “leia”.
O tempo passa e os desafios em relação à leitura continuam os mesmos. Mesmo o maior acesso à mídia e a expansão da tecnologia não mudaram muito a paisagem: Ainda há crianças que resistem à leitura. Isso é um fato.

Meu filho não gosta de ler!
Dicas para os pais!

Criar um Hábito

O que precisamos entender é que a leitura é um hábito que precisa ser nutrido, incentivado e desenvolvido. Sem o apoio dos pais – os livros em casa são um privilégio para alguns, para outros, uma parte dos móveis – isso é difícil de alcançar. No entanto, a inspiração mais poderosa para as crianças lerem é verem adultos fazendo isso. E isso significa que vocês devem ler para que seus filhos vejam!
Oh, eu sei que você provavelmente já leu, mas você conversa com seus filhos sobre o que você está lendo? Você fala com eles sobre seus livros, sobre sua própria leitura, sobre o que você está achando da história, do autor, do enredo, dos personagens? Você lê quantos livros, ao mesmo tempo? Você já começou um livro e parou? Já disse aos seus filhos que isso é possível de fazer? Que existe a liberdade leitora? Que ler é um prazer? E que também, às vezes precisa ler por necessidade de trabalho, para se qualificar, para aprender mais, para dar significado? Pois é…
Precisamos convencer as crianças de que a leitura é algo de valor, e que a fazemos todos os dias. E apenas dizer sem mostrar pelo exemplo não é significativo para alguns. Precisamos mostrar a eles como é a vida com a leitura.
É preciso tempo para formar o melhor hábitos de todos, mas vale a pena!
Como todos os pais, temos tendência a comparar nossos filhos com os outros, e somos tentados a comparar sua leitura com a das outras crianças que conhecemos. Se você faz isso, pare agora! Entenda que toda criança é diferentes e progredirão em ritmos muito diferentes.

Tenha uma experiência física com livros

Visite livrarias ou bibliotecas com seus filhos. Nesses lugares, as prateleiras estão sendo preparadas com livros novos, lindamente desenhados e escritos. Juntos, escolha algo que toda a família possa ler. Leiam juntos, com a televisão desligada por pelo menos meia hora – ou comece com quinze minutos de leitura. Discuta os personagens e a trama. Faça previsões juntos sobre o que você acredita que irá acontecer no livro e incentive seus filhos a fazerem perguntas para você. O mais importante é estabelecer um diálogo, que pode se tornar uma rotina, que poderá se tornar um hábito. E os bons leitores geralmente irão melhores na escola, não há dúvida sobre isso.

Possua Livros

Possuir livros é uma coisa maravilhosa: ver uma estante cheia de de livros foi um dos meus grandes prazeres quando era criança, e sabendo que eu também leria essas histórias – fez com que eu desenvolvesse minha própria relação especial com vários personagens das histórias e as tornaram ainda mais especial. Não subestime o prazer estético que percebemos ao visualizar livros.

Faça assinatura de revista

Por que não comprar uma assinatura de uma revista da escolha do seu filho, algo que pode ser apenas dele? No mundo infantil e juvenil temos vários tipos de leituras interessante e divertidas. Qualquer tipo de leitura vale! Quando a primeira revista chegar do correio com o nome do seu filho impresso, você ficará surpreso com o impacto que isso terá. Não, eles podem não se tornar leitores da noite para o dia, mas a “coleção” que eles terão, a maneira como as revistas se acumularão na prateleira, a maneira como ele as manterá em ordem, é parte do que faz um leitor.
“Precisamos convencer as crianças de que a leitura é algo de valor, e que a fazemos todos os dias.”  – Kenny Pieper

Seja parceiro da escola

Faz parte do trabalho da professora de Língua Portuguesa ensinar seus filhos a ler bem. Mas não só a ela. Outros professores podem e devem também incentivar a leitura. Dessa forma, acompanhe as atividades de seus filhos. saiba as leituras que os professores deles estão incentivando na escola. Seja participativo! Apoie os professores! Lembre-se de que vocês estão juntos nesse relacionamento!

Compartilhe seus pensamentos

De que outra forma você pode se envolver na leitura do seu filho? Bem, por que não tentar blogar? É grátis e fácil de configurar e gerenciar. Poderia ser um esforço conjunto com o professor, um blog de classe que todos usam. Mas, mais importante, deve se tornar um lugar para leitores “publicarem” pensamentos sobre leitura, recomendações de livros, discussões de livros.
Isso ajuda a criar uma cultura onde uma comunidade de leitura é uma comunidade positiva e você, o pai/mãe/responsável, pode se envolver também. Os blogs podem criar um público genuíno para a escrita de uma criança/jovem e, se você pode responder às suas postagens, você pode começar a desenvolver algumas oportunidades fascinantes de consciência leitora.
Por que a sugestão de ser on line? Porque seu filho pode se sentir mais confortável falando sobre livros on line,  é claro, pois a garotada hoje é toda conectada, tem Facebook, Whatszap… Se não for através de blogs, uma outra opção é criar grupos de leitura de livros no Facebook ou no Whatszap, funcionaria da mesma forma.
Mas é claro, se você estiver mais confortável com o lápis e o papel antigos, por que não começar então um diário de leitura com seu filho? Você pode começar com algumas perguntas simples sobre o título e os primeiros capítulos do livro, então, à medida que ele começa a responder-lhe, você pode aumentar o grau de desafio das perguntas progressivamente, gradativamente. Torna-se uma conversa contínua (semanalmente? Que tal?) o que, mais uma vez, permite que você desenvolva uma cultura de leitura em casa.
A chave do sucesso é que a leitura deve se tornar uma coisa que TODOS vocês fazem na família – e o hábito começa a se formar. Pense nas mudanças e nas experiências de seus filhos mais tarde, se eles crescerem para serem leitores para a vida toda. É extremamente importante que não deixemos nossos filhos ao acaso. O hábito de leitura com certeza será um dos presentes mais importantes que lhes daremos.
Então pense o que você pode fazer em sua casa para incentivar a leitura dentro das dicas que demos e Boa sorte! Lembre-se! A escola ensinará o seu filho a ler, mas só você poderá fazer a leitura se tornar um hábito para toda a vida!
Autoria: Professora Vânia – https://atividadesparaprofessores.com.br
Especialista em Desenvolvimento de Projetos Pedagógicos com o Auxílio de Novas Tecnologias PUC-SP

10 abril 2018

Projeto de Brincadeiras para o Dia do Índio


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O Projeto de Brincadeiras para o Dia do Índio abaixo foi elaborado para crianças da Educação Infantil, mas com algumas adaptações pode ser utilizada também no Ensino Fundamental.

Projeto de Brincadeiras para o Dia do Índio

Eixos de Trabalho Principais: Movimento / Natureza e Sociedade
Tema: Índio
Duração do projeto: 1 semana
Objetivo Geral: Conhecer elementos da cultura indígena, o local onde vivem, pintura corporal e brincadeiras infantis.
Estratégia: Atividades artísticas, Pesquisa, Jogos e Brincadeiras.
Avaliação: Registro individual escrito/desenho e registro oral coletivo.


1º Dia do Projeto de Brincadeiras para o Dia do Índio

Objetivo Específico: Identificar o nível de conhecimento das crianças sobre o universo indígena. Caracterizar o espaço ocupado pelo índio, seus hábitos e costumes.

Atividade 01 – Roda de conversa:

  • “O que é” o Índio? (trabalhar o conceito de cidadania, se ele é “gente” então devemos usar: Quem é o índio?). A partir das respostas induzir outras questões que possam levantar: onde vive, como se veste, qual é seu trabalho, porque se pinta, o que come, como são as crianças, quais são as brincadeiras, se estudam, como tratam as doenças, etc.
  • Não interferir nas respostas, apenas administrar eventuais conflitos.
  • Anotar todas as impressões das crianças sobre a cultura indígena em uma cartolina e fixar em local visível.
  • Atividade 1: recortar e colar
  • Levar imagens que possam representar as respostas à essas questões e pedir para que montem painéis que representem cada uma delas. Comparar as impressões anotadas com as representações fotográficas.

Atividade 02: circuito de habilidades motoras

  • Conversa inicial: Considerando que a maioria dos índios vive na mata/floresta. O que podemos encontrar por lá?
  • Montar um circuito de habilidades com elementos que representem a floresta
Avaliação
  • Desenho/texto – O que aprendemos nessa aula?
  • Registro, realizado pelo professor da fala das crianças.

Atividade 02 – Circuito de Habilidades Motoras – Explorando a Floresta!

Objetivo específico:
  • Identificar o espaço ocupado pelo índio (floresta) e suas características principais;
  • Executar habilidades motoras fundamentais de locomoção, estabilização e manipulação.
Estratégia: Circuito de habilidades por tempo, contendo 5 estações.
Conteúdo – Conversa inicial: Onde o índio vive? O que podemos encontrar na mata? O que vamos encontrar na nossa mata.

Brincadeira da Ponte:

  • Material: Banco sueco.
  • Tarefa: Atravessar o banco sueco de várias formas.
  • Dica de equilíbrio: afastar os braços

Brincadeira do Rio:

  • Material: Colchonetes.
  • Tarefa: Saltar para o lado oposto sem molhar o pé (pisar no colchonete)
  • Dica de impulsão: usar o braço
  • Dica de aterrissagem: fazer a cadeirinha (flexionar os joelhos)

Brincadeira de Árvores com frutas:

  • Material: Objetos pendurados, bolinhas de tênis. Tarefa: Acertar os objetos (frutas na árvore) com as bolinhas.
  • Dica para arremesso: estender o braço.
  • Dica para acertar o alvo: olhar para o alvo

Brincadeira de Teia de aranha:

  • Material: corda elástica.
  • Tarefa: Passar por baixo/por cima da teia de aranha (corda elástica trançada) sem tocá-la.
  • Dica de execução: fazer devagar.

Brincadeira do Caminho da onça:

  • Material: Cordas, arcos e cones.
  • Tarefa: Percorrer o caminho da onça passando sobre a corda sinuosa, pisando sobre as pedras (arcos) e fazendo zig-zag nas árvores (cones)
Obs.: As dicas apresentadas são apenas exemplos. Elas deverão ser dadas de acordo com as necessidades das crianças.
Conversa final: O que aprendemos? Qual lugar da nossa floresta foi mais fácil? E qual foi mais difícil?

Avaliação:

Registro realizado pelo professor das falas das crianças, principalmente durante as rodas de conversa.

2º Dia do Projeto de Brincadeiras para o Dia do Índio

Estas atividades de jogos recreativos fazem parte do projeto de brincadeiras para o Dia do Índio com atividades para o 2º dia.
Objetivo específico:
  • Identificar o local onde o índio mora, alguns costumes e os animais que o cercam.
  • Executar jogos de locomoção e perseguição.
Estratégia: utilização de Jogos indígenas
Conversa inicial: Como é a casa do índio? Como se chama a criança indígena? O que os índios comem? Quais os bichos que existem perto da casa deles? São perigosos?

JOGOS INDÍGENAS

1- Jogo Curumim vai pra Oca!!!

Material: Arcos (bambolês)
Como jogar:
  • Distribuir os arcos aleatoriamente pelo chão. Iniciar com a mesma quantidade de crianças participantes.
  • As crianças devem caminhar entre os arcos, ao sinal do professor “Curumim vai pra Oca!!!” devem entrar no arco. Os arcos devem ser suprimidos um a um a cada rodada.
  • Dica: Entrar no arco que estiver mais perto. Prestar atenção no professor.

2- Jogo Caça à onça

Material: Arcos
Como jogar:
  • Distribuir os arcos pelo chão aleatoriamente.
  • Escolher uma criança para pegador (índio) e as demais serão as onças.
  • Para a onça não ser pega deve entrar na toca (arcos). Quando a onça for pega, vira índio e o índio vira onça.

3- Jogo Dia da Colheita

Material: giz ou cordas para demarcar
Como jogar:
  • Dividir as crianças em dois grupos.
  • Demarcar uma linha de saída de cada lado do espaço onde será feita a brincadeira. As linhas de saída devem estar dispostas uma de frente para outra e entre elas um grande espaço para correr (pode ser usado as linhas de fundo ou laterais de uma quadra).
  • Cada grupo deverá ficar atrás da linha de saída, em pé e com uma das mãos estendidas à frente (serão as mandiocas).
  • O professor deverá escolher uma das crianças para iniciar o jogo. Ela deverá ir até a linha de saída do grupo oposto e puxar uma das “mandiocas”. A criança escolhida deverá correr tentando alcançar o colega que a puxou.
  • Se for pego o colega passa a fazer parte da “plantação de mandiocas” do lado oposto.
  • Inicia-se o jogo novamente com aquele que estava na condição de pegador.
  • Ganha a equipe cuja “plantação de mandiocas” for maior!
Conversa final: O que aprendemos? Qual brincadeira foi mais divertida?
Avaliação:
  • Registro realizado pelo professor das falas das crianças, principalmente durante as rodas de conversa.
  • Registro escrito realizado pelas crianças. Desenhar/escrever o que aprendemos nessa aula.

3º Dia do Projeto de Brincadeiras para o Dia do Índio

Estes jogos fazem parte da proposta de atividades para o 3º dia, que dá continuidade as comemorações pelo dia do índio.
Objetivo específico:
  • Recordar o local onde o índio mora e os animais que o cercam.
  • Executar jogos de locomoção e perseguição aumentando a complexidade das regras.
  • Despertar o interesse sobre as brincadeiras típicas dos índios.
Estratégia: Jogos Indígenas
Conversa inicial: Vocês lembram como é a casa do índio? Como se chama o índio criança? Quais os bichos que existem perto da casa dele? O que os índios comem?

1 – Jogo de Caçar a onça II

Material: Arcos (bambolê)
Como jogar:
  • Distribuir os arcos pelo chão aleatoriamente.
  • Escolher uma criança para pegador (índio) e os demais serão as onças.
  • Para a onça não ser pega deve entrar na toca (arcos).
  • Quando a onça for pega vira índio e passa a ajudar a pegar.

2 – Jogo de Colheita da mandioca

Material: Nenhum
Como jogar:
  • Escolher um pegador, quando a criança for pega, vira mandioca e deve ficar agachada.
  • Para ser salva, deve ser “colhida”, puxada pela mão de um amiguinho que ainda não foi pego.
  • O professor deve trocar o pegador de tempos em tempos.
  • Dica: ficar com a mão preparada

3 – Jogo Essa oca é minha!

Material: arcos (bambolê) e outros materiais que tenha disponível para montar um circuito de habilidades.
Como jogar:
  • Montar um circuito de habiidades, e determinar uma tarefa desfiadora para que as crianças realizem (pode ser andar sobre uma trave de equilíbrio, dar a volta no trepa-trepa, atravessar uma parede de escalada).
  • Ao sinal do professor dizer: “Cuidado com a onça!!!”
  • Todos devem correr e ficar dentro de um arco.
  • Suprimir um arco por rodada.
Conversa final: O que aprendemos? Qual brincadeira foi mais divertida? Será que os índios fazem essas brincadeiras? Que brincadeiras os índios fazem?
Tarefa para casa: Pesquisar brincadeiras indígenas para a próxima aula.
Avaliação:
  • Registro realizado pelo professor das falas das crianças, principalmente durante as rodas de conversa.
  • Registro escrito realizado pelas crianças. Desenhar ou escrever o que aprendemos nessa aula.

4º Dia do Projeto de Brincadeiras para o Dia do Índio

Estas brincadeiras fazem parte da proposta de atividades do projeto de Brincadeiras para o Dia do Índio para o 4º dia, que dá continuidade as comemorações pelo dia do índio. São jogos originalmente indígenas que fazem muito sucesso entre as crianças.
Objetivo específico: Conhecer e executar brincadeiras tipicamente indígenas
Estratégia: Jogo indígena
Conversa inicial: Agora que vocês se transformaram em índios (trabalhar com pinturas nas crianças para se caracterizarem como índios) vamos fazer as brincadeiras indígenas? Vocês pesquisaram? De que os índios brincam?
*Se as crianças não tiverem trazido brincadeiras a partir da pesquisa que foi solicitada no 3º dia, você pode trabalhar as seguintes brincadeiras abaixo:

1- EMA – Brincadeira da Tribo Pareci

Material: Nenhum
Como jogar:
Crianças formam uma roda, com um dos participantes no meio. A meta é tentar sair da roda. Quando conseguir todos devem correr atrás e tentar pegá-lo. O professor deve garantir que todos estejam no meio da roda pelo menos uma vez.

2- JÚRE – Brincadeira da Tribo Bororó

Material: Giz
Como jogar: Traçar um caminho no chão onde as crianças devem percorrer em um pé só. Esse caminho foi feito por uma enorme cobra. Comece fazendo caminhos fáceis e vá dificultando. Peç ajuda para as crianças na construçõa dos caminhos. Cada um pode fazer o seu e depois experimentar o do outro.
Conversa final: O que aprendemos? Qual brincadeira foi mais divertida? Vocês acharam as brincadeiras indígenas divertidas? São mais divertidas que as nossas brincadeiras?
Avaliação:
  • Registro realizado pelo professor das falas das crianças, principalmente durante as rodas de conversa.
  • Registro escrito realizado pelas crianças. Desenhar/escrever o que aprendemos nessa aula.
  • Se houver possibilidade filmar e fotografar as atividades.
***Autoria do Projeto: Denise Carceroni