14 novembro 2016

Maus e Bons Hábitos, tudo é uma questão de Aprendizado


"Como educadores, pela primeira vez, temos a real chance de semear alguma coisa útil, em uma criança..."
Não são as grandes coisas que fazem a diferença, mas os pequenos detalhes que muitas vezes quase não percebemos...
Coisas simples que ajudam a Educar Melhor
Na maioria das vezes, simples quer dizer: Fácil de fazer, mas isso não significa "De pouco, ou Sem Valor..."
Quando se fala do envolvimento dos Pais com a educação dos filhos, logo se pensa em artifícios complicados e impossíveis, que cada um deve empreender, para tornar isso possível. 

Sem contar que, na maioria das vezes, quanto mais complicado, mais parece ser o mais adequado. Trata-se de um tipo de postura que já herdamos da mesologia, onde a figura de uma autoridade central se torna imprescindível como autenticadora de todas nossas necessidades, sejam materiais ou psicológicas. E segundo esse princípio, o status do mais complexo sempre vai se apresentar como o mais qualificado. 

A educadora Betina Serson, uma brasileira residente nos Estados Unidos, fez recentemente uma rica experiência em sala de aula, que agora iremos compartilhar com nossos leitores

Ela mostra como, atitudes simples, dependendo da boa vontade do educador e dos familiares, podem se transformar em grandes e valiosos projetos educacionais, e mais importante, quase sem custos.

A Seguir, eis o relato completo de sua valorosa experiência:
Em países como o Brasil e os Estados Unidos onde a grande maioria dos professores em pré-escola são mulheres, existe uma defasagem muito maior entre os meninos e as meninas em termos de interesse pela leitura, sendo que as meninas demonstram um maior interesse por livros e em comparação com paises onde existem professores de ambos os sexos, onde essa defasagem é muito menor. 

Os pais e as mães tem um jeito diferente de se relacionar com os filhos. As mães geralmente são as mais disciplinadoras e os pais geralmente são os companheiros de brincadeiras e de bagunça. 

Além disso as mães são as que tem maior contato com os professores e portanto sentem-se mais à vontade quando entram na classe dos filhos. Muitos pais gostariam de ter uma maior participação na escola dos filhos, mas muitas vezes não sabem por onde começar.

Pensando assim eu mandei uma carta aos pais convidando-os a irem a escola e lerem um livro (que eu providenciaria) para as crianças, não houve resposta. 

Depois eu decidi pedir pessoalmente aos pais e as mães e explicar-lhes o porque que eu achava tão importante a presença e o envolvimento dos pais com a escola. 

Um dos pais se propôs a ir, no dia ele tentou desmarcar, mas no final foi. Quando ele chegou as crianças ja estavam sentadas e ansiosas para ter alguém diferente lendo um livro para elas

O Pai no começo sentiu-se um pouco inibido e não sabia muito o que fazer, mas no final do primeiro livro ele se sentiu tão à vontade que acabou lendo três estórias e quis voltar outras vezes. O pai também recebeu um certificado que foi assinado por todas as crianças. 

Depois do primeiro eu tive cinco outros pais que foram a escola ler para as crianças e todos adoraram a experiência. Todos pediram para ir de novo e o envolvimento dos pais com a escola melhorou muito. 

Gostaria de todos os anos repetir essa experiência para que mais e mais os pais estejam envolvidos com a escola e a educação dos filhos. 

É de vital importância, tanto para as crianças, em termos de desenvolvimento emocional e acadêmico, quanto para os pais, todo esse processo. É também vital e ao mesmo tempo recompensador, que eles estejam cientes, como podem fazer uma grande diferença, com um gesto tão simples.
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A importância da alimentação saudável para as crianças








A obesidade infantil é um grande problema social que vem causando desastrosas consequências para a saúde de centenas de crianças no Brasil. Segundo dados do IBGE, uma a cada três crianças entre cinco e nove anos estão acima do peso, enquanto que uma a cada sete crianças tem problemas de obesidade.
Além dos riscos de doenças crônicas, a obesidade infantil também causa depressão, baixo autoestima e até mesmo isolamento. O excesso de peso pode levar o pequeno a sofrer bullying na escola e, além de todos os problemas de saúde, a criança também é propensa a desenvolver distúrbios psicológicos.
Para reverter este quadro, é indispensável que os pais apostem em uma alimentação saudável e procurem por meios de incentivar as crianças a criar bons hábitos alimentares. Para as famílias que já possuem problemas com obesidade infantil, vale a pena consultar um nutricionista para ver uma dieta adequada que possa ajudar ao pequeno a recuperar a saúde e o bem-estar.

Veja algumas dicas para ajudar o seu filho a ter uma alimentação correta:
Brinque com a comida:
Utilizar a imaginação infantil na hora da alimentação é uma grande técnica de incentivo para os pequenos. Muito utilizado no Japão, as mães japonesas preparam as “marmitas” para os seus filhos com desenhos divertidos que motivam a criança na hora das refeições. Para isto, basta ter um pouco de criatividade para transformar verduras e legumes em bonecos e personagens conhecidos. Veja algumas imagens e inspire-se.

Reduza os doces da dieta:
Às vezes é difícil dizer um “não” para o filho quando ele pede por um doce e insiste que quer comer determinado alimento. No entanto, é preciso ser um pouco mais duro para criar hábitos saudáveis nas crianças, pois os pequenos sentem mais vontade de comer doces e alimentos gordurosos quando isto passa a fazer parte da rotina.
Se a criança está muito acostumada com uma alimentação indevida, reduza aos poucos os alimentos gordurosos e ricos em açucares e substitua por refeições mais saudáveis. Incentive a criança a comer frutas e verduras até que se torne um hábito comum para os pequenos.

Evite Fast Food:
Muitos pais gostam de levar os filhos em locais como Mcdonalds simplesmente pelo entusiasmo da criança em comer este tipo de comida. Passe longe de Fast Food e restaurantes de franquia. Além de ser um péssimo hábito, este tipo de alimentação não é saudável e pode trazer péssimas consequências para a saúde se passar a ser rotineiro para os pequenos.


Hábitos saudáveis:
Uma alimentação correta dependente muito mais do desenvolvimento de hábitos do que de qualquer outra coisa. Há famílias que apresentam comida saudável para as crianças desde muito cedo, o que faz com que os pequenos comam sem reclamar, já que estão acostumados com o que recebem.
Para as famílias que nunca se preocuparam com isto, é possível que tenham mais dificuldades em convencer a criança a comer frutas e verduras, por exemplo, pois o pequeno não sabe que é preciso pensar na saúde e nunca foi incentivado para isto. Porém, a responsabilidade dos pais com a saúde das crianças é algo indiscutível e, por isso, procure por alternativas para substituir os maus hábitos infantis e combater qualquer indicio.
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